terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Encuentro en Fatima 2010-Nueva versión Oficial del Canto Una Gran Señal

domingo, 29 de janeiro de 2012

Fé, Esperança e Caridade

Acreditar , ter fé, isso sim é da forma que quem não tem não entende, não  tem , não entende por mais que explique, e não adianta explicar porque é fórum intimo, quem tem , apenas tem. E no que acreditamos é enfim no impossivel, no que não se vê, no que não se apalpa e no que invariavelmente é inexplicavel. Por isso mesmo só tendo fé e quando precisa de explicações, todas são desnecessárias, é preciso apenas acreditar, isso explica a FÉ. Porque o que crê espera, tem esperança, não desiste nunca, mesmo que as chances sejam minimas, acredita até o fim, até terminar, até não ter mais nenhum sentido, pois o sentido é explicado pela fé que tem na realização do impossivel, por aquele que existe desde o inicio de tudo. Ama, e assim aprende a caridade, e para que não seja egoista, partilha, distribue a vida, doa,  é aquele que aprendeu a dar a vida, mesmo que inconsequentemente seja impossivel. Quem é assim? senão um só, JESUS CRISTO!, e quem aprende assim? senão EU E TÚ! Para que morrendo seja enaltecido o nome de JESUS. Teremos muito tempo, os dias passam , não precisamos ter pressa por esse ou aquele dia, por essa ou aquela ação, não precisamos ter tantas preocupações, e muito menos julgar, Não julguemos para não ser julgados, mas se pedirem o testemunho de tua fé, Dê, diga, testemunhe que acreditas em JESUS CRISTO, morto e ressuscitado, e que vives conforme o que pensa a IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. e sem  moralismos, julgamentos ou fanatismo testemunhe sempre tua fé, respeitando à todos, e à todas as pêssoas. MUITAS ATITUDES SÃO ERRADAS, muitos conceitos são vãos e pagãos, muitos vivem em torno de suas concepções , muitas vezes tão distantes da verdade anunciada por JESUS CRISTO E PELA IGREJA, mas viverão assim, terão suas razões em suas existências no que concernem para suas vidas, mesmo não sendo o correto, é o correto para elas, NÓS vivemos diferente, e sabemos que nem tudo é permitido, tudo é muitas vezes plausivel, mas nem tudo é permitido. E sabemos o que podemos e não podemos, porque ter ? Se o importante é ser? Então porque ter? e ter? E colecionar títulos?  Vamos à outra margem! Assim vamos aprendendo a RECOMEÇAR.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Parte de mim como um vento.

Autor Moises de Oliveira Rocha

Parte de mim como um vento, algo assim tão inesperado
que se fosse aprisionado não estaria mais aqui.
Parecia tão rápido que foi enfim mudar-se de lugar, procurando
quem sabe uma árvore, pra debaixo sentar , esperando ao ficar
ali que mudasse a temperatura, que suavisasse, que não queimasse
com tanto calor os calos do pé.
E nunca mais irá partir, estarás por aqui? Passastes por mim
eu senti, uma suave brisa de um vento que passa, passastes então?
e não avisastes que hora chegarias?

Parte de ti um vendaval que chegará, mas por enquanto não, não chegou
Ficarias surpreso se dissessemos que esperavamos por ti?

Ao menos sente, descanse, tome um café, depois partas.
Mas espere, não partas agora, porque se partes um vento
te levará e não voltas, há uns que foram, e outros que irão, mas
nenhum deles voltarão, ao menos serão lembrados.

Contando nos dedos, temos tão poucos amigos, mas necessariamente não precisariamos de nenhum deles para ser feliz.
O que importa é que vivo bem, tenho ao menos um vento para sentir a brisa passar, que passa....

Uma Historinha: A Raposa e as Uvas, autor : Esopo

A Raposa e as Uvas


Autor: Esopo[1]

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Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e mais importante, maduras.



Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.



Ela então usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.



Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e se deu por vencida.



Por fim deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesma, desapontada, dizendo:



"Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio..."

Depoimento Makuna: “Os lugares sagrados são uma parte nossa”

Depoimento Makuna: “Os lugares sagrados são uma parte nossa”